quinta-feira, 4 de setembro de 2008

O uso do Código único Mundial de produtos com a Etiqueta Inteligente de RFID beneficia o consumidor com a queda de custos de produção.

É comum nos depararmos em situações em que nós consumidores nos sentimos impotentes diante de uma situação, agora imagine-se em uma farmácia adquirindo um medicamento necessário à garantia da saúde de sua família e ao tomar o medicamento não perceber que este não surte sequer qualquer efeito terapêutico. Alguém poderia saber que a medicação não possui ou possui em quantidades inadequadas as dosagens conforme as indicações em sua embalagem e vai afetar diretamente o seu tratamento? É claro que esta situação hipotética pode ocorrer, porém o caso mais comum desta natureza ocorre quando nós consumidores adquirimos sem o devido conhecimento técnico (se é que deveríamos possuir) um produto falsificado, fora de dosagem adequada, sem uma garantia de que o conteúdo contém as indicações da embalagem de forma fidedigna.
Mas como tornar este sonho da garantia uma realidade? Pois bem, estamos próximos de transformar tudo isto em realidade e assim o fabricante poderá garantir que se o produto foi fabricado por ele, então é líquido e certo de que o produto satisfaz às necessidades do cliente e certamente as indicações da bula ou às normas da ANVISA.
E a forma de se conseguir esta mágica será utilizando-se uma Etiqueta Inteligente de RFID conhecida há muitos anos pela indústria aeronáutica como transponder porém pouco difundida popularmente pelo seu alto custo há até uns 4 anos quando este quadro começou a se reverter devido à busca incessante pela segurança, pela rastreabilidade e pela informação on-line. Esta busca vem se intensificando e não é pra menos desde os ataques de 11/09/2001 com os sistemas de câmeras, transmissão de dados por celular, aprimoramento de novas tecnologias como o Wi-fi, GSM e outros relacionados. É com essa tecnologia que apresentei uma nova solução de integração de sistemas para garantir a rastreabilidade de medicamentos não só na Cadeia de Suprimentos Interna no chão de fábrica, mas também entre as empresas e durante toda a sua logística de transportes utilizando o middleware inteligente da Arew Sistemas que integra, as tecnologias de GPS, GSM, Wi-fi e GPRS e as Etiquetas Inteligentes Saint-Paul de RFID. Mantendo uma posição on-line de todo o trajeto do produto desde a chegada da sua matéria-prima utilizada até o produto químico utilizado como princípio ativo do medicamento e chegando até o tipo de embalagem, garantindo assim uma maior segurança contra fraudes, roubos e falsificações, e se mesmo assim houver falsificações e forem apreendidas, estas poderão ser mais facilmente identificadas devido ao fato de não carregar o seu DNA ou seja a Etiqueta Inteligente de RFID que personaliza o produto e o diferencia identificando-o como único no mundo pois carrega consigo até o nº de série além de lote de fabricação.
Mas ainda a melhor forma de conseguir “alcançar este objetivo é adotando o RFID no início da cadeia produtiva, somente assim o investimento se transforma em valor agregado e não custo para o consumidor pois pode ser absorvido ao longo do ciclo de vida do produto”.
Esta seria em minha opinião a mais adequada para adotar uma tecnologia funcional apesar de prematura mas que pode trazer custos mais baixos de produção pois otimizará no processo administrativo de controle, da organização, e do controle sobre o produto entre as empresas e para os órgãos públicos competentes como ANVISA, Postos de Saúde, hospitais públicos, departamentos de perícias contra produtos falsificados e outros que se beneficiarão do código único mundial do produto o EPC Global.
Akira Sato 28/Ago/2008

akirasato@arewsistemas.com.br
II Congresso de Segurança para Produtos Farmacêuticos
Arew Sistemas (17 anos produzindo middlewares inteligentes)

quarta-feira, 25 de junho de 2008

RFID - Etiquetas Inteligentes

Ao criar um blog pensei muito em que tipo de material eu estaria disponibilizando de forma a tornar os esclarecimentos sobre a tecnologia de RFID clara e sem mistérios pois a unica forma de fazê-lo é também criar mecanismos que permitam que empresários, adeptos à novas tecnologias e menores custos administrativos adotem a tecnologia através de mais esclarecimentos sobre as suas possibilidades e assim dissemine as maneiras diferentes de administrar e utilizar o RFID.